terça-feira, 11 de novembro de 2014

Revisão de Português

Essa postagem é apenas uma revisão, OK?

Olá pessoal!
Daremos uma rápida revisão no conteúdo de Português, por isso não terá tantas explicações. Espero que gostem!

TIPOS DE SUJEITO

Sujeito simples: possui apenas um núcleo.
Sujeito composto: possui dois núcleos.
Sujeito oculto (desinencial): está implícito na frase e podemos determinar através da desinência.
Sujeito indeterminado: está implícito na frase e não podemos determinar (3ª pessoa do plural ou 3ª pessoa + se)
Oração sem sujeito: não existe na frase. Geralmente começa com um verbo que não indica ação, mas sim tempo, fenômenos naturais (reais, não figurados), verbo haver no sentido de ocorrer ou existir...

TRANSITIVIDADE VERBAL

Transitivo direto: sentido completado por um termo que se liga diretamente ao verbo, sem preposição.
Transitivo indireto: sentido completado por um termo que se liga indiretamente ao verbo, com preposição.
Transitivo direto e indireto: sentido completado por dois objetos, um direto (coisas) e outro indireto (pessoas).
Intransitivo: não precisa de objeto para ter sentido. Às vezes são acompanhados por adjuntos adverbiais.
Verbo de ligação: indica o estado do sujeito, acompanhada de um predicativo do sujeito.

OBJETOS E PREDICATIVOS

Objeto direito: complemento verbal sem auxílio de preposição.
Objeto indireto: complemento verbal sem auxílio de preposição.
Predicativo do sujeito: atribui alguma característica ao sujeito.
Predicativo do objeto: atribui alguma característica ao objeto.

VOZES VERBAIS

Voz ativa: ação praticada pelo sujeito.
Voz reflexiva: ação praticada e sofrida pelo sujeito.
Voz passiva analítica: ação sofrida pelo sujeito (ser + verbo no particípio)
Voz passiva sintética: ação sofrida pelo sujeito (verbo na 3ª pessoa + se)

TIPOS DE PREDICADO

Predicado verbal: possui um verbo que indica ação.
Predicado nominal: possui um verbo de ligação e um predicativo do sujeito.
Predicado verbo-nominal: possui um verbo que indica ação e um predicativo, que pode ser do sujeito ou do objeto.

FIGURAS DE LINGUAGEM

Comparação: compara duas coisas através de expressões comparativas (como, tão quanto, igual).
Metáfora: compara duas coisas sem usar expressões.
Metonímia: emprega um termo no lugar do outro, havendo relação no sentido. 
Exemplo: Eu gosto de ler John Green. 
Você, na verdade, gosta de ler as obras dele, não ele.
Personificação: atribui ações a seres inanimados características de seres animados ou características humanas a seres irracionais.
Eufemismo: suaviza a ideia.
Exemplo: Ele partiu dessa para melhor.
Na verdade, ele morreu, mas você falou de um jeito menos "doloroso".
Hipérbole: exagera a ideia.
Exemplo: Olha o furacão que tá essa casa!
O "furacão" quer dizer que a casa está muito bagunçada.

APOSTO E VOCATIVO

Aposto: explica, enumera, resume, compara, distribui ou especifica um termo anterior.
Exemplo: Dona Marta, esposa de Marcelo, foi fazer as compras semanais.
O termo em destaque explica quem é Dona Marta.
Vocativo: termo que que indica um chamado, geralmente.
Exemplo: Venha aqui, menino!
O termo em destaque chama o menino, faz referência.

USO DOS PORQUÊS

Por que: geralmente no início ou no meio de frases (sentido por qual motivo, dúvida).
Por quê: geralmente no fim das frases (sentido de por qual motivo, dúvida).
Porque: geralmente no início ou no meio de frases (sentido de explicação).
Porquê: geralmente acompanhado por artigo, pronome, adjetivo ou numeral (sentido de substantivo).

CONJUNÇÃO COORDENATIVA (independentes)

Aditiva: indica adição de pensamentos.
Adversativa: indica oposição de pensamentos.
Alternativa: indica exclusão de pensamentos relacionados.
Conclusiva: indica conclusão de pensamentos (portanto, por isso).
Explicativa: indica explicação de pensamentos.

CONJUNÇÃO SUBORDINATIVA (dependentes)

ADVERBIAIS
Causais: indica causa.
Consecutivas: indica consequência (geralmente apresenta o "tão", ou outro termo com mesmo sentido).
TODA CAUSA TEM UMA CONSEQUÊNCIA, VICE-VERSA.
Concessivas: indica a realização de um ato mesmo com um acontecimento contrário.
Exemplo: Embora chovesse, saiu de casa para passear.
O termo em destaque é uma conjunção concessiva. Veja que se está chovendo, o próprio é não sair de casa, porém houve um ato contrário ao que se esperava.
Condicionais: indica uma condição para a realização de um ato.
Exemplo: Se eu ganhar na loteria, comprarei uma nova casa.
Você só vai comprar uma casa nova se ganhar na loteria, o que é uma condição.
Conformativas: indica conformidade entre as orações.
Exemplos:
Segundo o autor, essa obra é baseada em fatos reais.
Tudo aconteceu conforme havíamos planejado.
Comparativas: indica comparação de ideias.
Finais: indicam a finalidade de um ato (a fim de, para que).
Proporcionais: indicam proporção de ideias.
Exemplo: O preço do tomate sobe à medida que se torna escasso.
Ou seja, o preço do tomate depende de sua quantidade no mercado. Se tiver pouco tomate, o preço aumentará.
Temporais: indicam tempo (quando, depois que, antes que, assim que)
Exemplo: Depois que a crise financeira passar, voltarei ao meu país.

INTEGRANTES
Que: quando indica afirmação que há certeza.
Exemplo: Percebi que você estava triste.
Se: quando indica afirmação que não há certeza.
Exemplo: Não sei se ele vai voltar.

MODO IMPERATIVO

O verbo indica ordem, pedido, sugestão, recomendação, alerta, convite, súplica, conselho etc.
Não existe na primeira pessoa do singular.
Não há tempo determinado.

IMPERATIVO AFIRMATIVO (verbo parar)

Para tu.
Pare você.
Paremos nós.
Parai vós.
Parem vocês.

IMPERATIVO NEGATIVO (verbo parar)

Não pares tu.
Não pare você.
Não paremos nós.
Não pareis vós.
Não parem vocês.

Perceba que o "você", "nós" e vocês" continuam o mesmo no afirmativo e no negativo. Os pronomes no presente do indicativo da segunda pessoa ficariam "TU PARAS" e "VÓS PARAIS". No imperativo afirmativo, o S é retirado e no negativo, a letra A é trocada pela letra E.

PERÍODO SIMPLES E COMPOSTO

Período simples: possui apenas uma oração na frase (número de orações = número de verbos).
Período composto: possui duas ou mais orações na frase, podendo ser por coordenação ou subordinação (as orações interligadas geralmente por conjunção, tanto coordenativas quanto subordinativas).

Essa é a primeira publicação do blogue que revisa conteúdos. Deixem seus comentários para que eu possa saber o que vocês acharam.  Até a próxima, gente!

QUARTA-FEIRA, 12 DE NOVEMBRO DE 2014
~por Igor Maciel Silva.


terça-feira, 21 de outubro de 2014

Período simples e composto

Saudações, povo!

Peço desculpas pelas ausências constantes, deixando o blogue sem conteúdos novos. Mas iremos voltar com tudo!
Hoje nós vamos aprender um pouco mais sobre período simples e composto, um conteúdo bem fácil de compreender. Vamos começar?


sábado, 18 de outubro de 2014

Degrees of Comparision

   Usa-se o comparativo para fazer a comparação de algum objeto/ser com outro. Existem três tipos de comparativos:

Comparativo de Igualdade

Nesse comparativo, estaremos dizendo que algo é tão alguma coisa quanto outra.

as + [adjetivo] + as

   Usamos a preposição as junto com o adjetivo a qual queremos comparar, e usamos as de novo.

Exemplos:
Rodrigo is as cool as João.
Rodrigo é tão legal quanto João.

My dog is as beautiful as yours.
Meu cachorro é tão bonito quanto o seu.


Comparativo de Superioridade

   Usa-se o comparativo de superioridade para dizer que algo é mais alguma coisa do que outra.

more + [adjetivo] + than
[adjetivo]-er + than


   O primeiro caso é utilizado para adjetivos longos, onde usaremos a preposição more, seguida de nosso adjetivo e than, que significa do que.
   Já o segundo, usaremos para adjetivos curtos, onde adicionaremos o prefixo –er ao nosso adjetivo, seguido de than.

Longos
Curtos
Expensive
Hot
Intelligent
Old
Handsome
Cheap
Popular
Long
Comfortable
Tall
Difficult
*Nice
Complicated
**Big
Famous
***Good
Important
****Pretty

* adjetivos terminados em e acrescenta-se apenas r: nice = nicer than.

** adjetivos precedidos de CVC (Consoante-Vogal-Consoante), dobra-se a última letra: big = bigger than
fat = fatter than

*** nesse caso, good é uma exceção e sua forma comparativa é diferente. O mesmo acontece com bad = worse than (mau = pior do que).

**** adjetivos terminados em y precedidos por consoantes são substituídos por i: pretty = prettier than

Casos Especiais – Adjetivos Curtos
Certos adjetivos têm sua forma no comparativo de superioridade diferentes, estes são:

Adjetivo
Forma no Comp. Superioridade
Forma Sup. Superioridade
Good
Better
Best
Bad
Worse
Worst
Far
Farther
Further


Comparativo de Inferioridade
Usamos quando queremos dizer que algo é menos alguma coisa do que outra coisa.
less + [adjetivo] + than


Nesse caso, não há caso especial para adjetivos curtos, este será usado sempre na sua forma normal no comparativo de inferioridade.


quarta-feira, 8 de outubro de 2014

Altura, bissetriz e mediana de um triângulo

Saudações, pupilos! Preparados?

Trazendo hoje para vocês mais um conteúdo, dessa vez Geometria. A altura, a bissetriz e a mediana de um triângulo, mais um conteúdo muito fácil de se aprender quando se entende (todo conteúdo é fácil, só precisa de esforço).



Fatoração de polinômios - Voltando com Matemática!

Com força total, com garra... voltamos a aprender mais um pouco! Saudações, pupilos! Preparados?

E agora trazendo um conteúdo que requer muita atenção para não haver confusão: fatoração de polinômios. Estou a trazê-lo devido às dúvidas que nossos leitores apresentaram em relação a ele. Sem mais delongas.

Fatoração é descrever um número ou polinômio em um produto de números primos...



quinta-feira, 22 de maio de 2014

Figuras de estilo (1)

Bom dia flor do dia!

Depois de muito tempo sem publicar para concentrar ideias ao blogue, estou de volta. Figuras de estilo (ou figuras de linguagem) são maneiras de fazer o leitor ter um efeito na interpretação de um texto. É um recurso literário e muito usado no cotidiano. Podem estar relacionadas com semântica, fonologia e sintaxe. Como há bastante figuras de estilo, algumas serão publicadas em futuras postagens (por isso o número um no título).

Comparação (ou analogia): é uma figura de estilo caracterizada por apresentar conectivos que indicam comparação (como, com, parecia, etc.).

Exemplo: Ela é tão delicada como uma rosa.

Metáfora: é muito parecida com a figura de estilo comparação, porém há a ausência de conectivos que indicam comparação. Apresenta, geralmente, duplo sentido.

Exemplo: O menino é um veneno.

Eufemismo: consiste em suavizar um ideia. Há profissões que necessitam de pessoas que saibam suavizar ideias, por exemplo, assistentes sociais e médicos.

Exemplo: Deus o chamou ao paraíso. (Ele morreu)

Hipérbole: consiste em exagerar uma ideia. É muito usado quando alguém quer algo desesperadamente.

Exemplo: Estou morrendo de fome. (Com fome)

Metonímia: substitui uma mesma ideia, como se fosse empregado algo que apresenta o mesmo sentido.

Exemplo: Que prato o senhor deseja? (Comida, e não o prato)

Personificação: atribui a objetos inanimados ou irracionais ações de um indivíduo humano.

Exemplo: O vento soprava as cortinas.

E essa foi a primeira parte sobre figuras de estilo! Daqui a algum tempo estarei trazendo, junto com os outros membros do blogue, outros tipos de figuras de estilo. Gostou da postagem? Partilhe com os seus amigos nas redes sociais. Alguma dúvida, crítica, elogio ou sugestão? Deixe um comentário. Agradecido a ti por nos apoiar.

  • 22 de maio de 2014;
  • Nenhuma modificação;
  • Informações parciais: Wikipédia.
 Igor Maciel Silva 


segunda-feira, 14 de abril de 2014

A Charge

Olá amigos!

Vamos direto ao assunto. Hoje nós vamos aprender um pouco mais sobre charges! Hoje em dia, as charges estão presentes em todos os lugares, dos jornais às redes sociais. Tenho certeza que pelo menos uma vez na vida vocês devem ter visto pelo menos uma charge, afinal é impossível não percebê-las sendo que marcam muita presença!

O QUE É

A sua finalidade é ironizar, satirizar, criticar, alfinetar e outras coisas sinônimas. A charge foi criada no século XIX por pessoas opostas a governos ou críticos políticos que queriam se expressar de forma inusitada. Obviamente, o governo não ficou calado e reprimiu essas pessoas. Entretanto, a população passou a gostar dessas charges. Isso foi o principal motivo para elas existirem até hoje.

O discurso chargístico é usado para produzir situações cômicas e reflexivas ao assunto retratado. Há vezes que apenas algumas técnicas são utilizadas, entretanto alguns elementos são frequentes e geralmente aparecem em conjunto.

LINGUAGEM VISUAL: Logicamente, deve existir em todas as charges e mostram melhor o que o chargista pretende passar ao interlocutor. Às vezes, a linguagem verbal é utilizada para enriquecer o discurso.

EXAGERO: Muitos chargistas usam do exagero para provocar o riso a seus interlocutores. Aproximam a verdade e distanciam a realidade.

RIDÍCULO: Expõe o que é ridículo no cotidiano do ser humano ou situações que devem ser tratadas com seriedade sendo ridicularizadas.

RUPTURA DISCURSIVA: Acontece quando a lógica do interlocutor é quebrada a partir de um final inesperado. É o que surpreende e provoca risos.

POLIFONIA: Há o diálogo entre discursos para produzir o sentido da charge. Pode ser aplicada de várias maneiras.

INTERTEXTUALIDADE: Existe em todas as charges. A charge ironiza algo, e por isso terá relação com esse "algo". Exige um conhecimento do interlocutor para entendê-la pois a charge não irá explicar o assunto retratado, e sim relacioná-lo.

Charge é uma coisa muito simples. Vejam a seguir algumas charges para melhor entendê-las.







Como pode ter sido notado, a maioria dessas charges está fazendo críticas ao governo e aos políticos. Atualmente, a política pode ser considerada o maior alvo de críticas das charges, por não aprovarem o modo como o cenário político se encontra. Se quiser, podem dizer qual charge vocês mais gostaram nos comentários ou alguma explicação que gerou dúvida. Curtam nossa página no Facebook, que pode ser encontrada na parte direita do blogue. Compartilhem essa publicação também caso queiram divulgá-la para seus amigos nas redes sociais logo abaixo. Até a próxima!

Igor M. Silva ♊

Segunda-feira, 14 de Abril de 2014;
Correções na postagem: Não;

VOCABULÁRIO:
Cômico: Algo divertido, engraçado.
Ruptura: Ato ou efeito de quebra, rompimento, interrupção.


sexta-feira, 11 de abril de 2014

Medindo uma circunferência

Para medir uma circunferência, precisamos conhecer alguns conceitos básicos que veremos agora:

Números Irracionais, são dizimas (número não exato) não periódicas (não tem um período), e é muito importante saber disso antes do próximo conceito.



π

O pi (π) é, naturalmente, uma letra do alfabeto romano. 

Mas, na matemática, o pi é usando para representar um número irracional definido, que é utilizado principalmente em problemas para se medir circunferências.

O valor de pi, aproximado, representa: 3,14159265...

Para se memorizar o número pi até a quinta casa decimal, podemos usar a seguinte frase:

SIM     ,     É     ÚTIL     E     FÁCIL     MEMORIZAR

Devemos contar quantas letras possuem em cada palavra da frase (lembrando de colocar a vírgula depois do sim, que é 3)



SIM     ,     É     ÚTIL     E     FÁCIL     MEMORIZAR
                                         3        ,     1        4         1         5                     9

Assim, podemos identificar o pi até a quinta casa decimal de uma maneira mais fácil!

Além disso, devemos conhecer alguns valores da circunferência, preste atenção à imagem:


Circunferência dado o raio


Nessa imagem, vemos uma circunferência, dado dois pontos: A e B. Chamamos AB de raio.

Raio é o comprimento entre o centro de uma circunferência até qualquer parte de seu contorno, também chamado de periferia.

Já o diâmetro, é justamente o dobro do raio. É como se passássemos um traço reto em toda a circunferência.

d = 2R

Enfim, agora que sabemos de tudo que precisávamos saber, vamos agora para a explicação!


Medindo a circunferência


Temos um círculo comum, e precisamos medir o seu comprimento.  Nós poderíamos simplesmente pegar uma fita métrica e medir todo o contorno. 

Porém, a matemática quis criar uma fórmula que dê um valor aproximado do comprimento da circunferência, assim poupando o trabalho de medir tudo. 

c = 2πR

A fórmula reconhecida oficialmente é essa, sendo que c significa comprimento, π é o número pi, e R é o raio. Se formos notar, poderíamos simplesmente resumir em c = dπ, afinal, 2 vezes R dará o diâmetro.

Lembrando que, em alguma avaliação, a questão sempre dará o valor de pi, pois como é um valor infinito, ele não acaba. Então, o pi tanto poderá ser 3,14 quanto 3,1415925.



Vamos descobrir o comprimento da circunferência, sendo que π = 3,14. 

Para resolver, basta identificar o raio e substituir na fórmula.

c = 2πR
c = 2 . 3,14 . 4
c = 6,28 . 4
c = 25,12

Se isso fossemos "andar" todo o contorno do círculo, poderíamos concluir que andaríamos aproximadamente 25 cm.


PAPEL E LÁPIS, E USE O QUE APRENDEU!

Faça a medida das circunferências a seguir, com π = 3,14. *
*Tamanho das circunferências fora de proporção

a) c = 43,96 cm

b) c = 182,12 cm
c) c = 45,7812 mm



DO PAPEL AO DIA-À-DIA (DESAFIOS)


Resolva alguns problemas cotidianos:

a) Rodrigo é um engenheiro, e precisa ladrilhar o contorno de uma praça. Rodrigo mediu, e ele sabe que 
o raio da praça é de 49 metros e 32 cm. Considerando o pi até a segunda casa decimal, calcule quanto, em cm Rodrigo precisará. (use o arredondamento para não sobrar casas decimais)

Rodrigo precisará de 30.972 centímetros. (ou 309 metros e 72 centímetros)

b) Na hora de uma pintura de uma quadra, o pintor estava suposto a pintar uma circunferência no meio da quadra, sendo que com o raio de 1/20 do comprimento total da quadra (que é de 65 m). Qual deverá ser o contorno total, em metros e se necessários centímetros, da circunferência, sendo que o pi vai até a segunda casa decimal?


O contorno total deverá ser de 20 metros e 41 centímetros.




quinta-feira, 10 de abril de 2014

Vozes verbais

Ahahahahahaha um super olá a todos!

Peço mil desculpas aos nossos queridos leitores pelo longo tempo sem publicar. Mas estamos de volta novamente! Vamos aprender um conteúdo muito prático e básico de se aprender. Como podem ver no título dessa bela publicação, será explicado o conteúdo de VOZES VERBAIS. Existem 3 TIPOS DE VOZES: ativa, passiva (analítica ou sintética) e reflexiva. Sem perder tempo agora!

VOZ ATIVA

A voz ativa pode ser encontrada em frases que o sujeito faz uma ação (agente) e o objeto sofre a ação (paciente).

EXEMPLO: A mulher aprecia a paisagem.

VOZ REFLEXIVA

A voz reflexiva pode ser encontrada em frases que o sujeito faz uma ação e sofre com a mesma (agente e paciente). É necessário interpretar corretamente para não se confundir.

EXEMPLO: O homem se cortou.
EXEMPLO CONFUSO: Os homens se feriram (um ao outro).

VOZ PASSIVA

A voz passiva pode ser encontrada em frases que o sujeito sofre uma ação (paciente) pelo objeto (agente da passiva).

ANALÍTICA

A voz passiva analítica é feita a partir do verbo ser + particípio.

EXEMPLO: A limpeza é feita por mim.

SINTÉTICA

A voz passiva sintética é feita a partir do verbo na terceira pessoa + se. Não costuma vir expresso na frase.

EXEMPLO: Fizeram-se as inscrições para o torneio de futebol.

É apenas saber o principal de cada voz verbal para identificá-las nas frases para poder entendê-las melhor. Aumenta a capacidade de interpretar qualquer texto que seja, além de melhorar na gramática. Enfim, eu espero que tenham gostado do novo conteúdo postado por mim. Desejo tudo de bom pra você e para sua carreira estudantil (ou até mesmo profissional quem sabe ahahahahaha). Até mais!

Anjigor :3

Quinta-feira, 10 de Abril de 2014;
Correções na postagem: Não;
Referências: Só Português.


quarta-feira, 9 de abril de 2014

Estudo dos monômios – Operações com monômios

Para iniciarmos o estudo dos monômios, a primeira coisa que devemos fazer é responder à pergunta: 


O que é um monômio?

Então, agora estarei respondendo essa pergunta a vocês:

Monômio ou Termo Algébrico é o nome dado a qualquer expressão numérica, podendo ser uma variável (incógnita), um número real, um produto de variáveis etc.

Exemplos de variáveis:

  •  5
  • 4x
  • 9b³pk

Entre outros...

Um monômio divide-se em duas partes: Coeficiente e Parte Literal
O coeficiente é o nome dado a parte numérica do monômio, e a parte literal às variáveis e às suas potências.

Exemplos de divisão dos monômios por coeficiente e parte literal:

3x -> 3 é o coeficiente, x é a parte literal.
7b²y -> 7 é o coeficiente, b²y é a parte literal.
9 -> 9 é o coeficiente, não há parte literal.
b -> 1 é o coeficiente, b é a parte literal. (b = 1b)

GRAU DE UM MONÔMIO


Para se descobrir o grau de um monômio não nulo (diferente de 0), precisamos somar os expoentes contidos nele, e assim encontramos o grau do mesmo.

RELEMBRANDO: x = x¹

Exemplos:

2xb² -> Monômio de 3º grau. (1 + 2 = 3)
4y²p³b -> Monômio de 6º grau. (2 + 3 + 1 = 6)
5 -> Monômio de grau 0, pois não há parte literal.

Monômios semelhantes é o nome dado a dois (ou mais) monômios que possuem a mesma parte literal. É de extrema importância saber disso para futuros estudos!

Agora que sabemos os conceitos dos monômios, podemos agora aprender a realizar cálculos com monômios!


ADIÇÃO E SUBTRAÇÃO DE MONÔMIOS


Para poder adicionar ou subtrair monômios devemos sempre levar em consideração que para se fazer isso precisa-se que eles sejam monômios semelhantes. 

Na adição e/ou subtração de monômios somamos os coeficientes, e deixamos a parte literal como está.

EXEMPLOS:

3xb + 5xb = 8xb
98p - 18p = 80p
6 + 7 = 13 (lembrando que se não há parte literal basta somar os números)
9x²ya - 2x²ya = 7x²ya
9x + 2y = ? (os monômios não têm a mesma parte literal, então é impossível fazer a adição dos dois)


MULTIPLICAÇÃO DE MONÔMIOS


Antes de prosseguir, é necessário relembrar uma propriedade muito importante das potências:

am . an = am+n


Ou seja, 4³ . 4² é a mesma coisa que 45. Lembrando que só é possível aplicar essa propriedade quando a base dos dois monômios é igual. É muito importante conhecer essa propriedade.

Para multiplicar monômios, precisamos multiplicar coeficiente por coeficiente, e parte literal por parte literal. Vamos fazer passo a passo com essa multiplicação:

6x2y . 2x4 . 3y

1- 6 . 2 . 3 = 36 (coeficiente por coeficiente)
2- Juntamos as partes literais semelhantes. (não é necessário ter o expoente igual)
3- (x² . x4) (y . y)
4- x6
5- Basta juntar o coeficiente a parte literal, quando acabado.

6x2y . 2x4 . 3y = 36x6


DIVISÃO DE MONÔMIOS


A divisão de monômios é bem parecida com a multiplicação de monômios, mas é um pouco mais complexa. Para fazer a divisão entre dois monômios, vale relembrar outra propriedade muito importante das potências:

am : an = am – n

Ou seja, 6³ : 6² = 6. (x : x = 1, ou seja, x não existe mais)

Para dividir, devemos dividir coeficiente por coeficiente e parte literal por parte literal.
Vamos agora dividir um monômio por outro passo a passo, atenção!

50b6c8d4 : 25b2c4d4

1- 50 : 25 = 2 (coeficiente por coeficiente)
2- Juntamos as partes literais semelhantes. (não é necessário ter o mesmo expoente)
3- (b: b²) (c: c4) (d4 : d4)
4- b4c4d
5- Juntamos o coeficiente com a parte literal.

50b6c8d4 : 25b2c4d= 2b4c4d


POTENCIAÇÃO DE MONÔMIOS

Antes de irmos para o tema, vale lembrar duas importantes propriedades de potências:

                                             (am)n = am.n                                     (a . b)m = am . bm

(4x³)² -> 4² = 16, x3.2 = x6, ou seja, 16x6.
(-3 . wz3)3 -> (-3)3 . w1.3 . z3.3 = -27w3z9

.


PAPEL E LÁPIS, E USE O QUE APRENDEU!

OBS: Para ver as respostas é só selecionar a parte que está em preto com o botão esquerdo do mouse!
  1. Indique o coeficiente e a parte literal dos seguintes monômios:

a) 3bx²       (CO = 3 / PL = bx²)

b) 2x³a²      (CO = 2 / PL = x³a²)
c) 17axb     (CO = 17 / PL = axb)

2. Indique o grau dos mesmos monômios da questão 1.


a) 3º

b) 5º
c) 3º

3. Realize a adição/subtração dos seguintes monômios:


a) 17x³ + 20x³                                    (37x³)

c) –4xy + 6xy – 5xy                            (–3xy)
d) 2,5 x2y + 1,5x2y – 0,5x2y               (3,5x2y)

4. Realize a multiplicação dos seguintes monômios:


a) 2x . 3x                                            (6x²)

b) 4x . 6z                                            (24xz)
c) 5b² . 10b² * c³                                (50b4)
d) 4a²x³ . (–5ax²)                                (–20a³x5)

5. Realize a divisão dos seguintes monômios:


a) 16x5 : 4x²                                        (4x³)

b) 12x4y : 3x2y                                    (4x2)
c) 20a²x³ : (–5ax²)                               (–4ax)
d) 4mn10 : mn2                                                 (4n8) 

6. Realize a potenciação dos seguintes monômios:


a) (-11a4)2                                                         (121a8)

b) (8x3)2                                                              (64x6)


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Prático & Básico
Postado por: Gustavo Lima
Exercícios: Gustavo Lima, InfoEscola e Brasil Escola.

"Tudo o que você precisa já está em você. Basta ter disposição, pois o seu sucesso depende daquilo que você acredita!" 
Gustavo L. o/